Seis histórias curtas da Era de Ouro do terror pulp, um pequeno e singelo poema lupino e macabro, a noveleta sinistra de Algernon Blackwood que serviu de inspiração para os filmes Sangue e Pantera (1942) e A Marca da Pantera (1982), e uma entrevista imperdível com Edilton Nunes, responsável pelo site e pelas redes do grupo Stephen King Brasil — vamos conhecer um pouco de como a comunidade funciona, ter um bocado de informações quentíssimas sobre o autor, mas também conversar um pouco sobre literatura nas escolas, a importância da ficção para a cultura e para a nossa formação…
Tem mais: um conto inédito do nosso escritor Jefferson Sarmento: vamos nos deparar com «um pedido de ajuda muito além da realidade e da compreensão. Uma delicada trama de maldades, traições e ganância!»
E que tal testemunhar o desespero de um oficial alemão soterrado vivo em «O túmulo», de Orville R. Emerson?
Em “A maldita coisa”, de Ambrose Bierce, vamos desvendar o segredo invisível por detrás da morte de um pobre caçador!
Nos subterrâneos de uma cidade grande, vamos fazer uma viagem macabra no «Metrô para o inferno», de Arthur Leo Zagat.
O aclamado escritor Robert Bloch nos brinda com uma de suas primeiras histórias em “O segredo da tumba”.
Vamos conhecer o homem responsável pela publicação da obra de H. P. Lovecraft depois de sua morte. Em “Aqueles que procuram”, August Derleth nos faz revisitar o horror cósmico que tornou famoso seu velho amigo e o grupo de autores que compartilhavam sua fantasia sombria.
Com o desconhecido Paul Compton vamos bisbilhotar os últimos dias de um homem cruel em «O diário de Philip Westerly», e tentar descobrir o que houve com ele e o que esconde aquele espelho imenso em seu quarto.
E para finalizar, uma «Seção de cinema» com os detalhes do filme “Sangue de Pantera” — pensado inicialmente como uma adaptação de «Feitiçarias Antigas”, a noveleta de Algernon Blackwood que fecha nossa Gritos de Horror e nos leva até uma vila francesa com centenas de anos, junto com um pobre viajante inglês que descobre aos poucos que as pessoas ali se comportam como… gatos!