Com uma peculiar prosa bem-humorada, em Todo dia é dia de apocalipse o protagonista é jornalista de uma revista científica enviado para cobrir um evento da ONU, cujo objetivo é discutir maneiras que assegurem a vida das gerações futuras. O rapaz fica chocado com as ideias absurdas oferecidas pelos cientistas. A visão resignada dos pesquisadores durante as palestras faz com que o jornalista reveja sua maneira de viver no planeta, suas escolhas e suas relações pessoais, além de convidar o leitor a repensar a crise ambiental.