acostumar-te a ter unicamente aquelas ideias sobre as quais, se te perguntassem de súbito “em que pensas agora?”, com franqueza pudesses responder no mesmo instante “nisso e naquilo”, de maneira que no mesmo instante se manifestasse que tudo em ti é simples, benévolo e próprio de um ser isento de toda cobiça, inveja, receio ou qualquer outra paixão, da qual pudesses envergonhar-te ao reconhecer que a possui em teu pensamento.